


Com o passar do tempo nada é igual.
Hoje mesmo desfiz a " tenda " alusiva à época e retenho como pontos chaves, a magnífica árvore da Av. dos Aliados, imponente, simplesmente linda. Até fui lá de propósito, só para ver, eu que nem sou nada para estas coisas.
Outra imagem deliciosa é a minha mesa do Natal. Simples, mas requintada, com peças antigas, que contam histórias e recordam pessoas, a Mãe. Isso mesmo, a toalha era dela, os copos também.
Por último, os galhos de eucalipto já secos que com algumas bolas dum dourado velho, conferem ao momento a nada tradicional árvore de Natal.
Mas afinal o que conta é a imaginação, algum bom gosto, passo a modéstia, e poder contribuir para que não se danifiquem tantos pinheirinhos que a natureza nos dá e que nós voluntariamente destruimos.
Daqui por 360 dias repete-se tudo de novo.