domingo, 27 de abril de 2008

rebuliço

Talvez nunca consigas avaliar o que tenho sentido... e ainda bem.
Sei que querias ficar sózinho para pensar, mas ao menos podias escrever só um "olá". Mandei-te duas mensagens de voz, não sei se as ouviste ou não, ou se este silêncio apenas tem a ver comigo.
Precisava da tua ajuda para me dizeres qual o caminho para passar na estrada que fica junto ao teu cliente Rangel, era mesmo importante, mas paciência, quem tem boca vai a Roma.
Já não sei se é tristeza ou revolta o que sinto, ou não sinto, sei lá...
Espero que quando chegares ao menos me digas alguma coisa. È sempre bom sabermos com o que podemos contar, ou não ...
Queria escrever tanto, mas os meus dedos não conseguem acompanhar a rapidez do meu pensamento.
Talvez seja melhor assim, o resto fica pra dizer, frente a frente, olho no olho.
Por outro lado tenho de te contar o que me aconteceu este fim de semana, se não o fizer não fico bem. Até pode ser que seja algum sinal e preciso que me ajudes nisso.
Sinto a tua falta ...
Doi-me a tua falta.
Volta depressa porque o tamanho da minha tristeza é tão grande como o tamanho do meu sentir.